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Qua, 27 Nov 2019 18:53:00 -0200
MCTIC lança o Programa Ciência no Mar
O programa tem como objetivos o enfrentamento imediato do derramamento de óleo na costa brasileira e outras iniciativas para gerar conhecimento e soluções para nossos mares e áreas costeiras e contará com pesquisas dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) lançou nesta quarta-feira (27) o Programa Ciência no Mar MCTIC, que tem como objetivos o enfrentamento imediato do derramamento de óleo na costa brasileira e outras iniciativas para gerar conhecimento e soluções para nossos mares e áreas costeiras. "É necessária uma resposta rápida, com um trabalho baseado em dados científicos", afirmou o ministro Marcos Pontes, durante a cerimônia de lançamento do programa.
O Ciência no Mar MCTIC está centrado em três ações de curto, médio e longo prazos para produção de pesquisa, projetos e soluções tecnológicas para as demandas imediatas e também preventivas relacionadas ao mar. O trabalho terá como foco de atuação quatro áreas prioritárias: segurança alimentar; balneabilidade e impactos na saúde da população; impactos sobre ecossistema e controle e remediação.
A primeira fase do programa, mais emergencial e de curto prazo, deverá contar com cerca de R$ 8 milhões em recursos. De imediato, um levantamento será feito para avaliar a extensão dos danos e as necessidades mais urgentes relacionadas ao aparecimento de óleo nas praias brasileiras.
Essa medida inicial vai aproveitar projetos já em andamento, soluções existentes e a experiência da comunidade científica, além de encomendar novos estudos e projeto, para combater os problemas provocados pelo desastre ambiental. Para isso, foram convidados sete institutos que atuam em áreas afins à questão dos oceanos no âmbito do Programa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), coordenado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o MCTIC.
Os INCTs Análises Avançadas; Energia e Meio Ambiente; Geofísica do Petróleo; TeraNano e aqueles que formam o Grupo Mar (AmbTropi, Oceanos e Mar COI) elaborarão um plano de trabalho para contribuir com o enfrentamento emergencial do derramamento de óleo no litoral do Nordeste. "Os INCTs são redes já estabelecidas, com competência comprovada para dar pronta resposta a questões urgentes, como pudemos ver na questão da epidemia da Zika, quando foi feito esforço parecido junto aos INCTs para buscar soluções emergenciais", explica o presidente do CNPq, João Luiz Azevedo.
Cerimônia de lançamento do Programa. Da esquerda para a direita: O diretor do Departamento de Hidrografia e Navegação da Marinha, almirante de esquadra Marcos Olsen; o secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales; o ministro Marcos Pontes; o presidente do CNPq, João Luiz de Azevedo e a diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Camile Sachetti. Foto: Roberto Hilário/CNPq
O segundo projeto, de médio prazo, será a chamada pública programada para o início de 2020. A chamada será realizada em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e contará com cerca de R$ 20 milhões. Um edital definirá a construção de um plano articulado para as áreas prioritárias entre o MCTIC e outros parceiros, como Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) e outros ministérios. Essa cooperação científica buscará prevenir e combater outros desastres desta natureza que possam ocorrer.
INPO
A terceira ação será a reformulação do Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas (INPO) como organização social até o fim de 2020. ¿Em um país com um litoral tão extenso como o Brasil, esse instituto é essencial¿, ressaltou o ministro Marcos Pontes. A expectativa é de que o INPO conte com um orçamento inicial de cerca de R$ 20 milhões por ano. A nova organização social vai centralizar todas as pesquisas do segmento, laboratórios e navios, responsáveis pelo monitoramento da costa do País, que tem mais 7.300 quilômetros.
Todo o Programa Ciência no Mar MCTIC foi desenvolvido em articulação com o Grupo de Acompanhamento e Avaliação da Marinha (GAA) e com participação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). ¿Esse programa demonstra a capacidade de ação conjunta entre o ministério, outros órgãos e entidades científicas para obter resultados de impacto nacional, para o país¿, destacou o ministro Marcos Pontes.
A cerimônia de anúncio do Ciência no Mar MCTIC contou com a participação do presidente do CNPq, João Luiz Azevedo; do presidente da Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Evaldo Vilela; do diretor do Departamento de Hidrografia e Navegação da Marinha, almirante de esquadra Marcos Olsen; do secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales; e da diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Camile Sachetti.
As ações e resultados do Programa Ciência no Mar MCTIC poderão ser consultados no site www.ciencianomar.mctic.gov.br, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), uma unidade de pesquisa do MCTIC. Já está disponível no site, entre outras informações, um mapa interativo que apresenta o impacto do derramamento de óleo no litoral brasileiro.
Com informações da Ascom/MCTIC
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Sex, 22 Nov 2019 13:58:00 -0200
Seminário reúne 105 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Coordenadores e membros dos 105 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) estiveram reunidos esta semana, em Brasília (DF), para apresentar os resultados dos seus projetos. Eles participaram do 3º Seminário de Avaliação dos INCTs, realizado pelo CNPq, em parceria com o MCTIC e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).Controle de pragas, melhoramento genético do café e de citros, impactos da poluição do ar e da água; polinização; sequestro de carbono; produção e uso de biocombustíveis; otimização da exploração e produção de petróleo, gás e carvão mineral; eficiência energética e sustentabilidade em edificações; óptica focada em promover soluções para problemas de saúde e melhorias na agricultura; déficits de aprendizagem; análises das realidades brasileiras, contribuindo para a criação de políticas públicas; sensores para diagnósticos a baixo custo de doenças; prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis; desenvolvimento de fármacos, biofármacos, imunobiológicos, kits para diagnósticos, etc; estudos sobre doenças tropicais negligenciadas.
Essas são apenas algumas das linhas de pesquisas desenvolvidas pelos 105 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, os INCTs, programa estratégico do Governo Federal coordenado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
Para acompanhar e avaliar o andamento de todos esses estudos, os coordenadores e membros desses institutos estiveram reunidos esta semana, em Brasília (DF), para apresentar os resultados dos seus projetos. Eles participaram do 3º Seminário de Avaliação dos INCTs, realizado pelo CNPq, em parceria com o MCTIC e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).
Presidente do CNPq fala durante abertura do evento. Foto: Marcelo Gondim/CNPq
O seminário, que aconteceu entre os dias 19 e 21 de novembro, teve como objetivo avaliar a execução dos projetos e dos seus resultados, possibilitando conhecer e divulgar os conhecimentos, as tecnologias e as inovações decorrentes do desenvolvimento das ações que o CNPq financia no âmbito do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.
Durante o evento, o presidente do conselho, João Luiz Azevedo, destacou que os institutos têm a capacidade de apresentar respostas rápidas a diversas demandas da sociedade. Azevedo lembrou o caso do Zika Virus, cuja epidemia foi objeto de pesquisas realizadas por INCTs que levaram a diagnósticos precisos para que o país pudesse enfrentar o problema com eficiência. E anunciou a criação de uma articulação recém estabelecida entre CNPq, MCTIC e INCTs para estudar o derramamento de petróleo no litoral brasileiro e apresentar soluções imediatas.
Por fim, o presidente do CNPq reforçou a importância do Seminário "que tem o objetivo não só de acompanhar e avaliar os nossos INCTS, mas também de dar transparência ao uso dos investimentos públicos em ciência e tecnologia e inovação permitindo o monitoramento de como esses recursos estão sendo usados por parte da sociedade", afirmou.
A diretora do CGEE, Regina Silverio, lembrou que o Centro contribui com a avaliação do programa dos INCTs como um todo. De acordo com ela, a ideia é apresentar ao público os resultados e fazer um aprimoramento da avaliação dessa iniciativa. "Nós fizemos no ano passado um estudo exploratório para avaliar o quanto o programa tem de potencial de inovação. Vimos que a interação dos institutos com as empresas e startups é bastante promissora", disse.
Na ocasião, o secretário de Políticas para a Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales, ressaltou a necessidade de se comunicar a importância da ciência para a solução dos problemas nacionais. "A economia hoje é baseada no conhecimento. É extremamente importante dar essa mensagem. A ciência brasileira é que vai colocar o país no patamar de economia de nações desenvolvidas", afirmou.
Foi um evento estratégico para o Programa por ser uma oportunidade de se identificar os avanços alcançados pelos INCT, além de permitir que se visualizem oportunidades de aprimoramento e de eventuais ajustes de metas e/ou cronogramas. Além disso, em ação conjunta entre CNPq, FINEP e SEBRAE, foram promovidos encontros dos coordenadores dos INCTs com setor empresarial e órgãos governamentais no intuito de prospectar futuras parcerias para criação de produtos ou serviços resultantes das pesquisas realizadas, ações de aprimoramento de políticas públicas a partir do conhecimento gerado, entre outras iniciativas.
Apresentação de projetos dos INCTs na salas temáticas do Seminário. Foto: Roberto Hilário/CNPq
Confira o álbum de fotos completo do evento https://flic.kr/s/aHsmJwT1re
Audiência Pública
Na manhã da quinta-feira, 21, o financiamento dos INCTs foi tema de audiência pública na Frente Parlamentar Mista de Ciência Tecnologia Pesquisa e Inovação, no Senado Federal, que contou com a participação do CNPq, representantes da comunidade científica e coordenadores dos INCTs, além dos parlamentares.
A audiência contou com a presença do presidente do CNPq, do Senador Izalci Lucas, do Deputado Vitor Lippi, do presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ildeu de Castro, o presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, do presidente da ABIPT, Paulo Foina, do Prof. Vanderlei Bagnato da Universidade Federal de São Paulo (USP), dentre outros pesquisadores.
O INCT
Criado em 2008, o programa é acompanhado diretamente pela Casa Civil e engloba grandes projetos de pesquisa de temáticas complexas e estruturados em subprojetos, muitos dos quais descentralizados nos diferentes laboratórios e centros que integram a rede de pesquisa. O INCT contempla institutos formados por uma instituição sede com excelência em produção científica e/ou tecnológica, alta qualificação na formação de recursos humanos e com capacidade de alavancar recursos de outras fontes, e por um conjunto de laboratórios ou grupos associados de outras instituições, articulados na forma de redes científico-tecnológicas, com uma área ou tema de atuação bem definidos, em área de fronteira da ciência e da tecnologia ou em áreas estratégicas do Plano de Ação em CT&I.
O Programa, apoiado pelo CNPq e MCTIC, conta, ainda, com a parceria do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Os institutos que participaram do evento foram projetos aprovados em duas chamadas: 3 selecionados pelo Edital 71/2010, que totalizou investimentos da ordem de R$ 39 milhões, e 102 selecionados pelo Edital 16/2014, um investimento total de R$ 660 milhões.
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Seg, 18 Nov 2019 18:35:00 -0200
Seminário avalia pesquisas em tecnologias sociais
O CNPq recebe, esta semana, coordenadores dos 61 projetos contemplados pela chamada de apoio a pesquisas em tecnologias sociais lançada em 2018, uma parceria entre CNPq, MCTIC e Ministério da Cidadania. A abertura do evento aconteceu nesta segunda, 18. O encontro tem como objetivo acompanhar os resultados já obtidos pelos projetos, avaliar o andamento das pesquisas e trocar experiências.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebe, esta semana, coordenadores dos 61 projetos contemplados pela chamada de apoio a pesquisas em tecnologias sociais lançada em 2018. A abertura do evento aconteceu na sede da agência, em Brasília, nesta segunda, 18. O encontro tem como objetivo acompanhar os resultados já obtidos pelos projetos, avaliar o andamento das pesquisas e trocar experiências.
O Diretor do CNPq, Vilson Rosa de Almeida, ressalta a importância dos encontros de avaliação de projetos, durante a abertura do evento. Foto: Marcelo Gondim/CNPq
Segundo o Diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Vilson Rosa de Almeida, essa iniciativa é importante para alinhar os objetivos das pesquisas apoiadas e maximizar os impactos sócio-econômicos dos projetos. O diretor reforçou que a avaliação dos projetos é uma etapa fundamental para cumprimento da missão do CNPq de fomentar pesquisas estratégicas para o país.
A Coordenadora-Geral de Tecnologias para Programas de Desenvolvimento Sustentável e Sociais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Sônia da Costa, ressaltou a importância de pensar a ciência e a tecnologia como estímulo da geração de emprego e renda e inclusão social.
Durante o evento, os projetos serão avaliados a partir de três linhas de atuação: Desenvolvimento Ambiental, Desenvolvimento Econômico Social e Desenvolvimento Rural. Além disso, estão expostos, no hall do CNPq, pôsteres e produtos resultantes das pesquisas desenvolvidas.
Ao final do evento, será elaborada a "Carta de Brasília em Tecnologia Social", que apontará parâmetros para o financiamento de pesquisas em chamadas futuras de apoio ao desenvolvimento de tecnologias sociais no país, com a perspectiva de participação das comunidades envolvidas nas ações. Segundo Sonia da Costa, o objetivo é que os participantes dos projetos "não sejam apenas beneficiários, mas co-autores da iniciativa".
Estiveram presentes na abertura do evento, ainda, a Diretora de Parcerias do Ministério da Cidadania, Fátima Regina Francischinelli; e a Diretora Substituta de Engenharias, Ciências Exatas Humanas e Sociais do CNPq, Kristiane Mattar Accetti Holanda.
A Chamada
Lançada em agosto de 2018, a chamada foi uma parceria do CNPq, MCTIC e Ministério da Cidadania e selecionou projetos de desenvolvimento, reaplicação, aperfeiçoamento, e avaliação de Tecnologias Sociais que promovessem geração de renda, inclusão no mundo do trabalho e autonomia econômica das famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e que atendessem aos requisitos de simplicidade, fácil aplicabilidade, reaplicabilidade, efetivo impacto e repercussão social. Além disso, os projetos deveriam estar relacionados a um ou mais de um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Dentro os projetos apoiados, estão iniciativas de saneamento alternativo para comunidades rurais amazônicas; reuso de água para produção agrícola em assentamentos do sermiárido nordestino; redução de vulnerabilidade de comunidades em áreas susceptíveis à desertificação; agregação de valor ao produto e geração de renda aos pescadores do Rio Uruguai, elaboração de modelo de cooperativas de prestação de serviços autônomos; agroecologia; compostagem de resíduos sólidos de baixo custo; economia solidária e agroecologia para ações em comunidades de dependentes químicos; tecnologias sociais para proteção à biodiversidade; entre outros.
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Qui, 17 Ago 2017 16:40:00 -0300
CNPq lança editais para atividades científicas
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança editais que apoiam eventos científicos. As chamadas combinam R$ 6,75 milhões a serem disponibilizados em apoio a feiras, mostras e olimpíadas científicas.
Abertas da próxima sexta-feira (18) até o dia 3 de outubro, as chamadas garantem a continuidade de políticas de popularização da ciência existentes desde 2005. Os recursos são oriundos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), do Ministério da Educação (MEC) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Os dois editais integram um pacote de R$ 25,75 milhões, distribuídos em seis chamadas públicas do CNPq, em apoio a pesquisas integradas e sustentáveis na Caatinga, no Cerrado, na Mata Atlântica, no Pampa, no Pantanal e em baías fluviais e marinhas do litoral brasileiro; e à implantação, à manutenção e ao monitoramento de redes de inventário da biota na Amazônia Legal.
Olimpíadas Científicas - Apoiar a realização de Olimpíadas Científicas de âmbito nacional como instrumento de popularização da ciência e melhoria dos ensinos fundamental e médio. Poderá ser apoiada também a realização de Olimpíadas Científicas Internacionais no Brasil, em sua fase final, de acordo com as condições estabelecidas no edital da chamada.
Serão selecionadas propostas para a realização de Olimpíadas Científicas de âmbito nacional e internacional, tanto para estudantes do Ensino Fundamental como para alunos do Ensino Médio. As propostas devem ser enviadas de 18 de agosto até 03 de outubro. O valor global da chamada é de R$ 3,5 milhões.
Feiras de Ciências e Mostras Científicas - O objetivo deste edital é apoiar a realização de Feiras de Ciências e Mostras Científicas de âmbito municipal, estadual/distrital e nacional, como instrumento de popularização da ciência e melhoria dos ensinos fundamental e médio, para identificar jovens talentosos que possam ser estimulados a seguir carreiras técnico-científicas e docente. Além disso, possibilitar a seleção dos melhores trabalhos para participação em Feiras/Mostras Internacionais. As propostas devem ser enviadas de 18 de agosto até 03 de outubro. O valor global da chamada é de R$ 3,2 milhões.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq com informações do MCTIC
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Seg, 07 Ago 2017 17:19:00 -0300
CNPq cria modalidade de Doutorado Acadêmico Industrial
Uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Universidade Federal do ABC (UFABC) vai favorecer estudantes que queiram desenvolver projetos de interesse do setor industrial: trata-se do Doutorado Acadêmico Industrial.
O Doutorado Acadêmico industrial é uma modalidade de ingresso nos cursos de doutorado existentes na UFABC. Nestes, os alunos desenvolverão suas pesquisas concomitantemente em laboratórios e centros de pesquisa de empresas e indústrias privadas ou públicas.
A proposta é que o doutorando precisa, além de produção científica e defesa da tese, gerar no final um produto que possa ser aplicado no setor produtivo. Nas atividades de pré-doutorado um projeto deverá ser elaborado em colaboração com o setor industrial.
O aluno será matriculado em um dos programas de pós-graduação da UFABC, onde desenvolverá sua tese como aluno regular desse programa, tendo sua orientação compartilhada entre um orientador acadêmico e um supervisor industrial.
Ao concluir o doutorado, o diploma gerado é idêntico ao dos alunos ingressantes pelos processos seletivos regulares dos programas de pós-graduação da universidade.
A ação foi iniciada em agosto de 2013, como um projeto piloto fruto de cooperação entre o CNPq e a UFABC, única universidade brasileira que desenvolve um programa de pós-graduação com essas características.
Coordenação de Comunicação do CNPq
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Sex, 04 Ago 2017 15:46:00 -0300
CNPq recebe primeira reunião do Comitê Executivo Brasil-Argentina em Ciência, Tecnologia e Inovação
O encontro discutiu a parceria em nanotecnologia, biotecnologia, bioeconomia, oceanografia, desertificação, biodiversidade e desenvolvimento sustentável.
O presidente o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico (CNPq), Mario Neto Borges, estava na abertura do encontro e falou sobre a importância do encontro: "desejo que tenhamos uma manhã de trabalho muito produtiva e que o relacionamento com a Argentina, nosso país vizinho e irmão, seja profícuo na área de ciência, tecnologia e inovação".
Para o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Gilberto Kassab, o encontro é de extrema importância para retomar a relação do Brasil com a Argentina, especialmente nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. "O Brasil e a Argentina tiveram num passado recente uma relação intensa no campo das parcerias com relação à ciência, tecnologia e inovação, queremos agora reforçar essa intensidade para encontrar soluções e as respostas que a sociedade precisa".
Participaram também do encontro o presidente do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet), Alejandro Ceccatto, o Diretor do Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Embaixador Benedicto Fonseca Filho, o Embaixador da Argentina, Carlos Alfredo Magariños, e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina, Lino Barañao.
Foi assinado um memorando de entendimento para cooperação em inovação entre a Finep e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina (MINCyT), envolvendo grandes infraestruturas de pesquisa e empresas inovadoras nas áreas de TICs, biotecnologia e nanotecnologia.
Além disso, foram discutidos o relançamento do Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (CBAN); iniciativas no âmbito do Centro Brasileiro-Argentino de Biotecnologia (Cabbio); mecanismos de cooperação em bioeconomia, oceanografia e desertificação, biodiversidade e desenvolvimento sustentável; e o intercâmbio de pesquisadores por meio de parceria entre o Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet), CNPq e Capes.
Criado em 2016, o Comitê Executivo Bilateral Brasil-Argentina tem o objetivo de identificar áreas de mútuo interesse e coordenar a implementação de projetos conjuntos. Brasil e Argentina assinaram em 1980 o primeiro Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica, que foi atualizado em 2001 pelo Memorando de Entendimento sobre Cooperação Científica e Tecnológica.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq (Com informações do MCTIC)
Fotos: Marcelo Gondim
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Qui, 03 Ago 2017 16:22:00 -0300
AVISO: Esclarecimento quanto ao Problema da indisponibilidade dos sistemas de TI
O CNPq esclarece que no final do mês de julho seus sistemas de TI passaram por processo de atualização, e algumas funcionalidades ficaram momentaneamente indisponíveis, em especial:
- Plataforma Lattes e DGP: cadastro, atualização, busca e extrações de dados.
- PICC e SIGEF: envio de e-mail para usuários a partir das plataformas, indicação de Ad hoc, bolsista, avaliador (SWE, GDE, etc) e assinatura de planilhas
- Envio de Folha de Pagamento
Tanto esta indisponibilidade técnica quanto o recente recadastramento de bolsistas não têm qualquer vínculo com as notícias veiculadas na grande mídia, dando conta de que as bolsas do CNPq seriam suspenas por contingenciamento orçamentário.
Neste sentido, o Presidente do CNPq Mario Neto Borges reuniu-se ontem com o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, para viabilizar a continuidade dos recursos para o pagamento de bolsas de pesquisa no país. O Ministro apontou que a pasta trabalha pela liberação de valores e transmitiu "confiança" à direção da agência.
"Manifestamos a preocupação com relação a recursos e bolsas de pesquisa, e o ministro nos tranquilizou quanto à situação, nos deixou confiantes para continuar trabalhando pela normalidade no CNPq", afirmou Mario Neto Borges.
Coordenação de Comunicação do CNPq
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Ter, 01 Ago 2017 16:56:00 -0300
Seguem abertas as inscrições para Bolsas de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq publicou no dia 5 de julho, a chamada de Bolsas de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) para selecionar propostas de pesquisadores com perfis e projetos voltados ao desenvolvimento tecnológico, indução e disseminação de inovação e empreendedorismo de base tecnológica.
A data limite para submissão das propostas é 31 de agosto de 2017 e o julgamento está previsto para novembro deste ano, com divulgação do resultado preliminar em dezembro.
Para ver o calendário completo, etapas do julgamento e critérios de classificação dos Comitês de Assessoramento, confira a chamada na íntegra.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Seg, 31 Jul 2017 11:14:00 -0300
CNPq divulga resultado final da chamada de apoio a eventos
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgou nessa segunda-feira, 31, o resultado final da chamada de auxílio à promoção de eventos científicos, tecnológicos ou de inovação (ARC). Após a avaliação dos recursos, esse é o resultado final da chamada.Foram contempladas 458 propostas e o prazo de execução dos projetos são 12 meses. Os projetos aprovados serão financiados com recursos no valor global de R$ 12 milhões, oriundos do orçamento do CNPq e do FNDCT/Fundos Setoriais.As propostas deveriam estar inseridas em um das três linhas de pesquisa: eventos nacionais ou internacionais tradicionais da área, promovidos por sociedades ou associações científicas e/ou tecnológicas, ou eventos que sejam realizados periodicamente e que tenham abrangência nacional ou internacional; eventos de abrangência regional, promovidos por sociedades ou associações científicas e/ou tecnológicas, ou eventos que estejam em suas primeiras edições (com histórico inferior a 10 (dez) anos); ou eventos mundiais que serão realizados no Brasil.A chamada, lançada em março deste ano, visa apoiar eventos nacionais ou mundiais a serem realizados no Brasil, tais como congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclos de conferências e outros eventos similares, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação.Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 21 Jul 2017 16:39:00 -0300
Diretor do CNPq assume a presidência de entidade internacional
Durante o Congresso Internacional de Biofísica realizado conjuntamente com o Congresso Europeu, em Edimburgo- Escócia (16-20 de julho), o Diretor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marcelo Morales, tomou posse como novo Presidente da União Internacional de Biofísica Pura e Aplicada (IUPAB).
A entidade foi fundada em Estocolmo, em 1961, é membro do Conselho Internacional para a Ciência (ICSU) e já foi presidida por renomados cientistas, tal como o Premio Nobel de química, Kurt Wutrich, laureado em 2002. Dentre os afiliados à IUPAB, estão órgãos nacionais de 61 países, sendo a sua função principal promover a pesquisa e ensino em biofísica, além de realizar os Congressos trienais internacionais.Morales é o mais jovem Presidente da entidade e tem como desafio modernizar a comunicação em biofísica, tornando seus conceitos, novas técnicas e novas descobertas acessíveis através de cursos a serem organizados em todo mundo e que deverão estar disponíveis no sítio eletrônico da União com acesso democrático.A integração de pesquisadores que fazem biofísica em todos mundo para melhor avanço do conhecimento também é anseio do novo Presidente. Para ele, as nações mais desenvolvidas tem grande responsabilidade no avanço e promoção da ciência e podem contribuir fortemente para que países menos privilegiados possam aprimorar a suas estruturas educacionais, científicas e tecnológicas e, dessa forma, tornar o mundo mais justos e sustentável.Para Morales, a União Internacional deve ser o principal elo de promoção do avanço do conhecimento permitindo que a ciência (no caso a Biofísica) esteja mais acessível para proporcionar o bem estar da humanidade.O próximo Congresso Mundial de Biofísica, em outubro de 2020, será realizado no Rio de Janeiro e o Brasil será o anfitrião do palco das discussões mais avançadas da área.Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qua, 19 Jul 2017 14:10:00 -0300
SBPC 2017 - Investimento em jovens traz retorno importante para a ciência
Palestra realizada na manhã desta quarta-feira, 19, durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, em Belo Horizonte (MG), reforçou a importância do investimento nos jovens para o desenvolvimento da ciência no país. O evento foi uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e a Fundação Roberto Marinho (FRM).
No encontro, foram apresentados os resultados do estudo 'A formação de novos quadros para CT&I: avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)', do CGEE e da pesquisa 'Análise da trajetória dos vencedores do Prêmio Jovem Cientista', da FRM.
O Prof. Mariano Laplane, presidente do CGEE apontou dados como a redução do tempo entre a graduação e o mestrado entre ex-bolsistas de IC. Segundo o estudo, 65% dos bolsistas ingressaram no mestrado em até um ano após a graduação. Além disso, eles recebem remunerações um pouco maior em relação aos não bolsistas. "O estudo mostrou que a bolsas de iniciação científica diminui a desigualdade regional e a igualdade de gênero e promovem um melhor salário no futuro", resumiu.
Coordenador na Fundação Roberto Marinho, André Pinto mostrou que a trajetória dos vencedores do Premio Jovem Cientista, oferecido pelo CNPq em parceria com a Fundação, também é bem sucedida. "O maior ativo do Prêmio é a trajetória positiva desses jovens cientistas", ressaltou André.
André Pinto e os jovens cientistas
Segundo o estudo da FRM, o Prêmio, que já contou com 21 mil projetos inscritos e 194 premiados, proporcionou resultados importantes. Dentre eles, a constatação de que 2 em cada 3 projetos deram origem em um produto, serviço, técnica ou patente; 20% influenciaram política ou projeto; 42% despertou o interesse do setor publico e 52% o interesse da iniciativa privada. Além disso, 81% dos premiados continuam na carreia cientifica e 55% desenvolveram ou apresentaram pesquisa no exterior. Cerca de 90% considera que o premio mudou a vida.
Em vídeo, o primeiro vencedor do Prêmio, em 1981, Henrique Malvar, hoje cientista chefe do grupo de pesquisa em inteligência artificial da Microsoft, falou da importância da premiação e do investimento em pesquisa tecnológica e inovação, especialmente da parceria entre empresas e governo. E deu um conselho aos jovens: "não desistam, os cientistas serão heróis da quarta revolução industrial".
No evento, falaram, ainda, agraciados de edições anteriores do Prêmio Jovem Cientista, Uende Aparecida Figueiredo, primeira colocada na edição de 2011, categoria graduada; e Priscila Ariane Loschi, primeiro lugar na categoria Estudante de Ensino Superior em 2012. Além disso, o estudante do Amapá, Ícaro Rodrigues Sarquis, premiado na edição deste ano do Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq, falou da importância da bolsa de IC para sua vida. ¿Esse Prêmio foi uma grande vitória na minha vida e quero seguir a carreira, mestrado doutorado ser professor e devolver tudo aquilo que o Brasil investiu em mim e mudar a vida dos estudantes assim como a educação mudou a minha¿, finalizou Ícaro.
Ícaro Sarquis fala da importância do Prêmio de Iniciação Científica para sua vida
¿Essas histórias emocionam e mostram o quanto é importante o investimento nos jovens¿, reforçou o presidente do CNPq, Mario Neto Borges, lembrando de um encontro que teve, quando era presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), com uma bolsista de IC do norte do estado, em Janaúba. ¿Ela tinha 16 anos, eu perguntei se ela gostava de ser uma bolsista de iniciação científica e ela me respondeu ¿foi o melhor emprego da minha vida¿¿, lembrou Mario Neto, emocionado.
Presidente do CNPq, Mario Neto Borges
O presidente do CNPq falou, ainda, da importância da disseminação da importância da ciência para a sociedade. "Se não divulgarmos isso a todo país, vamos ficar restrito aos 'convertidos', que somos nós mesmos", completou. E ressaltou que o CNPq vem conseguindo "navegar mesmo com as dificuldades orçamentárias" e manter o andamento dos programas como o PIBIC. "Pode cortar até o salário do presidente do CNPq, mas bolsas de iniciação científica não se corta", finalizou.
O presidente da FAPEMIG, Evaldo Vilela, também esteve presente no evento e reforçou a necessidade de divulgar a ciência. "Precisamos contar mais essas histórias para a sociedade, que tem muito pouca oportunidade de conhecer o que fazemos. Falamos uma linguagem que poucos entendem. É muito importante divulgar o que esses jovens estão fazendo, que o Brasil tem ciência, tem talentos, tem cientistas e que o brasileiro passe acreditar mais no país", completou.
Evaldo Vilela fala sobre a inciação científica
Estavam presentes no evento, ainda, os diretores do CNPq, Adriana Tonini e José Ricardo de Santana.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Cláudia Marins
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Ter, 18 Jul 2017 13:18:00 -0300
Aviso de Pauta - SBPC 2017 - Sessão Especial celebrará os 20 anos do PELD
Os 20 anos de criação do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), será celebrado em sessão especial, no dia 19 de julho, durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, que ocorre na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte.
No evento, participarão o presidente do CNPq, Mario Neto Borges e coordenadores de projetos pioneiros do programa, José Galizia Tundisi, do sítio Ecossistemas Lacustres da Represa do Lobo/Broa, e idealizador do programa; e Francisco Barbosa, do sítio Mata Atlântica e Sistema Lacustre do Rio Doce.
Serão apresentados os principais resultados do programa e as perspectivas futuras.
O PELD
O PELD gera informações que incluem longas séries temporais de dados sobre os ecossistemas e sua biota associada que são de extrema relevância para o Brasil, conhecido por ser o país mais megadiverso do mundo, abrigando em seu território cerca de um quarto da biodiversidade conhecida de todo o planeta.
Contando com um destaque orçamentário específico no Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal desde 2000, o PELD é executado pelo CNPq e conta com apoio financeiro do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e de onze Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa.
Atualmente, a rede PELD conta com 33 sítios de pesquisa distribuídos em diversos ecossistemas brasileiros.
SERVIÇO
Sessão Especial 20 anos do PELD
Data: 19 de julho de 2017 - quarta-feira
Horário: 18h
Local: Centro de Atividades Didáticas de Ciências Naturais CAD 2 - Auditório A 102 - Campus Pampulha da UFMGCoordenação de Comunicação Social do CNPq
(61) 3211 9414
Mariana Galiza
(61) 981721978
imprensa@cnpq.br
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Ter, 18 Jul 2017 09:01:00 -0300
Aviso de Pauta - SBPC 2017 - CNPq promove debate sobre jovens na ciência
Os principais resultados do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e a trajetória dos vencedores do Prêmio Jovem Cientista (PJC) serão temas de palestras que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) promoverá durante a 69º Reunião Anual da SBPC, no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (MG), em Belo Horizonte.
O evento contará com a presença do presidente do CNPq, Mario Neto Borges e do Diretor de Cooperação Institucional da agência, José Ricardo de Santana; além do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG), Evaldo Ferreira Vilela, do presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane e do Coordenador de Ciências e Meio Ambiente Urbano da Fundação Roberto Marinho.
O CGEE apresentará o estudo "A formação de novos quadros para CT&I: avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)" e a Fundação Roberto Marinho falará sobre a "Análise da trajetória dos vencedores do Prêmio Jovem Cientista". Além disso, vencedores do PJC e do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica e Tecnológica, do CNPq, falarão sobre suas experiências.
PROGRAMAÇÃO
Dia: 19 jul (quarta-feira)
Horário: 10h às 11h30
Local: Auditório ExpoT&CApresentação institucional
- Mario Neto Borges - Presidente do CNPq
- Evaldo Ferreira Vilela - Presidente da FAPEMIG
- José Ricardo de Santana - Diretor de Cooperação Institucional do CNPq
Apresentação de estudos
- "A formação de novos quadros para CT&I: avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)" - CGEE
- "Análise da trajetória dos vencedores do Prêmio Jovem Cientista" - FRM
Apresentação de experiências
- Vídeo Henrique Malvar - agraciado 1º PJC 1981 - Tema: telecomunicações
- Uende Aparecida Figueiredo Gomes - agraciada 1º lugar categoria graduado 25º PJC 2011 - Tema: Cidades Sustentáveis
- Vídeo Joana Meneguzzo Pasquali - agraciada 1º lugar categoria Estudante do Ensino Médio 28º PJC 2015 - Tema Segurança Alimentar e Nutricional
- Priscila Ariane Loschi - agraciada 1º lugar categoria Estudante do Ensino Superior 26º PJC 2012 - tema: Inovação Tecnológica nos Esportes
- Ícaro Rodrigues Sarquis - agraciado - PIBIC - 14º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica - 2016 Categoria PIBIT - Ciências da Vida
Encerramento
- Mario Neto Borges - Presidente do CNPq
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Mariana Galiza
(61) 981721978
imprensa@cnpq.br